A PIA - Projectos de Intervenção Artística estará presente no Festival Iberoamericano de Teatro de Bogotá de 23 de Março a 4 de Abril com 5 Espectáculos “Humanum Fatum” e 7 Performances “Spirits”.
“Humanum Fatum” a mais recente produção da PIA, tem autoria de Pedro Leal e encenação de Sylvain Peker e retrata “Uma viagem por entre memórias de uma terra, que encontra a sua identidade com a chegada da máquina a vapor... Lugar onde os homens outrora, puxavam costumes e tradições, amassavam o corpo e pisavam o sangue que a terra lhes oferecia. Agora é o mastigar dos mecanismos da máquina de produção, que marcam o tempo, rumo a um futuro ignoto… Remeter a Máquina ao Homem ou degradar o Homem à Máquina?”
“Spirits” é uma Performance de autoria de João Saraiva onde os elementos envolvem-se numa silenciosa dança adorando os seus sagrados objectos, testemunhos de encarnações do passado, pairando no presente em harmoniosas formas brancas que contrastam com as cores dos lugares por onde passam.
“Uma palavra, o silêncio! Porque hoje não existimos, simplesmente respiramos serenos, contemplando os passos de quem caminha...”
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The Cia. PIA - Projectos de Intervenção Artística will perform in the Festival Iberoamericano de Teatro de Bogotá from 23rd March to 4th April with the 5 “Humanum Fatum” Street Theatre Productions and 7 Performances of “Spirits”.
“Humanum Fatum” the most recent theatre production of the Cia PIA, has the authorship of Pedro Leal and was stated by Sylvain Peker, revealing “A journey through memories of a land that finds its identity with the arrival of the steam machine… A place here the men once, pulled habits and traditions, pressed their body and trod the blood that the earth offered them. Now the time is marked by the crush of the productivity mechanisms in series, headed for an unknown future… Consign the Machine to Men or Diminish Men to the Machine?”
The Performance “Spirits” was idealized by João Saraiva, takes us to a universe where the elements evolved themselves in a silence dance adoring his sacred objects, witness of the past incarnation, walking in the present in white harmonic shape, contrasting with the colours of the spaces where they pass. “One word, the silence! Because today we don't exist, we simply breathe serene, contemplating the steps of those who walk...”
“Humanum Fatum” a mais recente produção da PIA, tem autoria de Pedro Leal e encenação de Sylvain Peker e retrata “Uma viagem por entre memórias de uma terra, que encontra a sua identidade com a chegada da máquina a vapor... Lugar onde os homens outrora, puxavam costumes e tradições, amassavam o corpo e pisavam o sangue que a terra lhes oferecia. Agora é o mastigar dos mecanismos da máquina de produção, que marcam o tempo, rumo a um futuro ignoto… Remeter a Máquina ao Homem ou degradar o Homem à Máquina?”
“Spirits” é uma Performance de autoria de João Saraiva onde os elementos envolvem-se numa silenciosa dança adorando os seus sagrados objectos, testemunhos de encarnações do passado, pairando no presente em harmoniosas formas brancas que contrastam com as cores dos lugares por onde passam.
“Uma palavra, o silêncio! Porque hoje não existimos, simplesmente respiramos serenos, contemplando os passos de quem caminha...”
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The Cia. PIA - Projectos de Intervenção Artística will perform in the Festival Iberoamericano de Teatro de Bogotá from 23rd March to 4th April with the 5 “Humanum Fatum” Street Theatre Productions and 7 Performances of “Spirits”.
“Humanum Fatum” the most recent theatre production of the Cia PIA, has the authorship of Pedro Leal and was stated by Sylvain Peker, revealing “A journey through memories of a land that finds its identity with the arrival of the steam machine… A place here the men once, pulled habits and traditions, pressed their body and trod the blood that the earth offered them. Now the time is marked by the crush of the productivity mechanisms in series, headed for an unknown future… Consign the Machine to Men or Diminish Men to the Machine?”
The Performance “Spirits” was idealized by João Saraiva, takes us to a universe where the elements evolved themselves in a silence dance adoring his sacred objects, witness of the past incarnation, walking in the present in white harmonic shape, contrasting with the colours of the spaces where they pass. “One word, the silence! Because today we don't exist, we simply breathe serene, contemplating the steps of those who walk...”